As Casas de São Nicolau são casas em pedra com cerca de 200 anos que foram restauradas de forma a manter as caracteristicas rústicas naturais da época aliadas ao conforto. São ótimas para quem aprecia umas férias no campo e com tranquilidade.
Existe casas com tipologia t0 e t1.
Diária apartir de € 35,00
Todos os nossos clientes têm direito a uma surpresa de boas vindas...
A acordar:
-Existe a possibilidade de desfrutar de refeições regionais na nossa quintinha usufruindo de uma gastronomia de alta qualidade e de um ambiente indescritívelmente regional.
-Visitas guiadas à Serra da Cabreira, à Vila de Cabeceiras de Basto e a outros pontos interesantes da região.
-Possibilidade de fazer desportos náuticos e BTT.
A vila de Cabeceiras de Basto fica no Norte de Portugal, sede de concelho, situada num vale rodeado por várias serras e abundantes cursos de água, numa zona de grande beleza natural.
A vila está situada numa região muitas vezes conhecida por “terras de Basto”, cujo nome estará ligado ao Guerreiro Lusitano "Basto", figura lendária que ficou célebre nas lutas de resistência às invasões dos Mouros, muito representado em estátuas graníticas de época anterior à de ocupação romana. Esta região terá sido um refugio das invasões mouras.
De facto, esta é uma região com povoamento humano em épocas já anteriores a Cristo, com alguns vestígios castrenses e megalíticos.
Durante a Idade Média, Cabeceiras de Basto foi um importante centro de peregrinação.
A natureza desta região situada entre o verde luxuriante do Minho e a aridez serrana de Trás-os-Montes, é generosa, num local onde a tradição se tem mantido praticamente imaculada. Cabeceiras de Basto reúne, pois, inúmeras condições para a prática das mais variadas actividades, com uma crescente feição turística de qualidade.
Por todo o concelho encontram-se diversas Casas Senhoriais, mostrando o valor destas terras ao longo dos séculos, como é o exemplo das Casas da Breia, do Casal e do Forno, em Basto, a casa da Torre, em Alvite, ou a Casa da Portela no Arco de Baúlhe, entre tantas outras, testemunhos de um tão importante património.
De destacar é também o Mosteiro de S. Miguel de Refojos, a Ponte de Cavez ou o local pré-histórico de Lameiras Chãs, com diversos vestígios de ocupação antiga.
De facto, esta é uma região com povoamento humano em épocas já anteriores a Cristo, com alguns vestígios castrenses e megalíticos.
Durante a Idade Média, Cabeceiras de Basto foi um importante centro de peregrinação.
A natureza desta região situada entre o verde luxuriante do Minho e a aridez serrana de Trás-os-Montes, é generosa, num local onde a tradição se tem mantido praticamente imaculada. Cabeceiras de Basto reúne, pois, inúmeras condições para a prática das mais variadas actividades, com uma crescente feição turística de qualidade.
Por todo o concelho encontram-se diversas Casas Senhoriais, mostrando o valor destas terras ao longo dos séculos, como é o exemplo das Casas da Breia, do Casal e do Forno, em Basto, a casa da Torre, em Alvite, ou a Casa da Portela no Arco de Baúlhe, entre tantas outras, testemunhos de um tão importante património.
De destacar é também o Mosteiro de S. Miguel de Refojos, a Ponte de Cavez ou o local pré-histórico de Lameiras Chãs, com diversos vestígios de ocupação antiga.
A feira de S. Miguel, é um acontecimento que data da Idade Média. Foi criada, antes do reinado de D. Dinis, mas foi este rei que lhe atribui importância e engrandeceu o nível, dos negócios. Começou por ser uma feira franca, mas mais tarde passou a pagar-se assentos, ou seja, quem a ela fosse vender pagavam uma certa quantia em dinheiro, conforme os produtos.
Esta feira era conhecida como a feira do Basto, mas quando lhe introduziram a componente religiosa passou a chamar-se S. Miguel. Apesar das mudanças progressivas, a festa e feira em honra do santo padroeiro estão marcadas pela presença do canto e danças populares. Em torno da feira, agregaram-se as “festas do concelho”, a cargo da administração local e regional.
Esta feira era conhecida como a feira do Basto, mas quando lhe introduziram a componente religiosa passou a chamar-se S. Miguel. Apesar das mudanças progressivas, a festa e feira em honra do santo padroeiro estão marcadas pela presença do canto e danças populares. Em torno da feira, agregaram-se as “festas do concelho”, a cargo da administração local e regional.
Cabeceiras de Basto é, de 20 a 30 de Setembro, o maior ponto de encontro desta vasta região. A Feira e a Festa de S. Miguel de Refojos constituem um dos cartazes de maior atracção de público das terras do norte do país. Em época de colheitas agrícolas, esta feira secular que também é festa, traz ao de cima aquilo que de melhor se produz nesta região e as tradições mais genuínas, de que se destacam as corridas de cavalos, os concursos pecuários, as chegas de bois, entre outras.
Praia Fluvial de São Nicolau
A cinco minutos das casas fica a praia fluvial de São Nicolau, as Praias Fluviais apresentam inúmeras vantagens face às Praias do Litoral, tem um ambiente mais calmo e organizado, com menos utilizadores, clima de segurança que se adequa a um público-alvo caracterizado por famílias com filhos.
Em termos ambientais as Praias Fluviais tem características especiais, pois estão inseridas em locais com baixa ou nula densidade industrial e ocupação humana.
As Praias Fluviais são espaços heterogéneos.
Serra da Cabreira
Reza a lenda que a Serra da Cabreira deve o seu nome a uma bela jovem cabreira que por ali costumava guardar o seu rebanho,diz-se que esta jovem vivera a sua grande paixão na serra e que nesse sentido o povo quis perpetuar para sempre o seu amor.
Na Serra da Cabreira seja a pé, de btt ou de viatura, a Serra da Cabreira é passagem obrigatória para quem visita Vieira do Minho, e para quem deseja desfrutar de uma exuberante paisagem serrana. A Serra da Cabreira estende-se pelos territórios de Vieira do Minho e de Cabeceiras de Basto.
O seu cume, o Talefe, com 1262 metros de altitude, oferece ao visitante uma paisagem verdadeiramente deslumbrante e sublimes panorâmicas sobre as aldeias serranas, albufeiras e a Serra do Gerês.
A sua Fauna é dominada pelas espécies típicas das zonas de matos e das florestas de coníferas, estando as espécies dos restantes habitats muito confinadas. Convém, no entanto salientar que a diversidade de espécies é ainda assim, relativamente elevada, quando comparada com outras zonas do país. Destacam-se, pelo seu estatuto de protecção e/ou raridade: entre os anfíbios a salamandra-lusitana, o tritão-de-ventre-laranja e o tritão-palmado; entre as aves o tartaranhão-caçador, melro-d’água. De referir ainda a existência de duas espécies (o dom Fafe e a felosa-das-figueiras) cujo valor patrimonial é elevado devido à raridade dos locais conhecidos de nidificação em Portugal. Já no que diz respeito aos mamíferos, merecem menção, a toupeira de água, o lobo, a lontra e o gato bravo.
A região da Serra da Cabreira encontra-se numa zona que, do ponto de vista biogeográfico, se classifica como de transição entre a flora da região cantábrica e a flora da região ibero-atlântica. O primeiro tipo de flora é mais próximo da flora eurosiberiana, dominada por espécies adaptadas ao calor e relativa secura, mas em que ambos os factores são atenuados pela presença regular de massas de ar húmidas e frescas, provenientes do Atlântico. A coexistência destas espécies vegetais é possível pela particularidade do clima da Serra da Cabreira, que congrega uma grande disponibilidade de água, com influência do clima mediterrâneo, que marca progressivamente as regiões mais a sul. Na Cabreira foram recenseadas 256 espécies de plantas, possuindo 43 um particular interesse para a conservação do património natural devido à sua raridade, vulnerabilidade, carácter endémico ou perigo de extinção, como azevinho ou perigo de extinção, como o azevinho ou a Drosera rotundifolia (espécie carnívora).
A Serra da Cabreira conserva ainda um importante núcleo de vestígios arqueológicos, como abrigos pré-históricos, sepulcros megalíticos, mamoas, gravuras rupestres que atestam a antiguidade da ocupação humana neste concelho.
Na Serra da Cabreira, tem-se um panorama magnífico, com diversas espécies de fauna e flora, como se pode testemunhar num dos vários miradouros disponíveis, ou desfrutar num dos vários parques de merenda espalhados pela serra, como nas áreas de lazer de Moinhos de Rei ou Vinha de Mouros.
Aqui encontramos também os Fojos de Lobo, armadilhas de caça através das quais os lobos e a caça grossa eram capturados, e ainda as cabanas que abrigavam os pastores quando estes apascentavam o gado.São conhecidos 4 fojos, Fojo da Alagôa, Fojo Grande, Fojo do Meio e Fojo Novo. Este conjunto monumental é constituído por paredes com cerca de 2,5m de altura. A sua área de implantação abrange as freguesias de Anjos, Ruivães e Rossas, estendendo-se no seu conjunto por 2,5 km. As cabanas são construções mais modestas, quase sempre de planta circular, com paredes de pedra, cobertura de lajes e de torrões de terra. Estas foram construídas entre os finais do século XVI e inícios do século XVIII.
Contudo, para conhecer a Cabreira, descobrir os seus encantos e alcançar lugares recônditos, nada melhor que experimentar um dos trilhos pedestres (Percurso do Turio, Percurso da Costa dos Castanheiros, Percurso de longo curso aos Fojos, etc.) e caminhar por entre a natureza. Esta será a melhor forma de contactar com a fauna, a flora e o património humano dessa serra.
Na Serra da Cabreira, tem-se um panorama magnífico, com diversas espécies de fauna e flora, como se pode testemunhar num dos vários miradouros disponíveis, ou desfrutar num dos vários parques de merenda espalhados pela serra, como nas áreas de lazer de Moinhos de Rei ou Vinha de Mouros.
Gastronomia
Em relação à gastronomia local, as especialidades passíveis de se encontrarem em alguns dos restaurantes locais são a carne de vitela, o arroz de cabidela, os enchidos, o cabrito assado no forno a lenha, o bacalhau com batatas a murro, os rojões à moda do Minho e as papas de sarrabulho, sem deixar de salientar os vinhos verdes da região.
Importa mencionar ainda os produtos de qualidade, certificados, como sejam, as carnes “Barrosã” e “Maronês”, o cabrito das “Terras Altas do Minho”, a “Broa”, o “Fumeiro”, o “Mel de Basto”, os “Vinhos de Basto” e outros.
Importa mencionar ainda os produtos de qualidade, certificados, como sejam, as carnes “Barrosã” e “Maronês”, o cabrito das “Terras Altas do Minho”, a “Broa”, o “Fumeiro”, o “Mel de Basto”, os “Vinhos de Basto” e outros.
Contactos para reservas -963393014/3
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